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Alguns raios já deram as caras ontem, mas hoje é que as descargas elétricas devem ocorrer em maior número, de acordo com o meteorologista Samuel Braun, do Simepar. Na hora das trovoadas, o ideal é permanecer dentro de casa e de edifícios e só se deve usar o telefone em situações de emergência. Se estiver de carro, permaneça dentro do veículo, desde que ele não esteja estacionado debaixo de uma árvore. O pinheiro acima foi fotografado pelo leitor Waldemar Baggio na última semana, no Bairro Campo Comprido. Na hora do raio o estrondo foi "ensurdecedor" e cascas vieram parar em seu quintal, que fica a 30 metros do pinheiro.

Doenças raras em foco

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São ao menos 8 mil as doenças raras que afetam cerca de 15 milhões de brasileiros, o que representa cerca de 7% da população. Como parte das ações programadas para a 5ª Semana Nacional de Apoio ao Paciente com Doença Rara, no dia 22 de fevereiro haverá seminário em Curitiba, no auditório do Câmpus Garcez, do Centro Universitário Uninter. Para inscrever-se gratuitamente e ter mais informações, é só entrar em contato pelo e-mail afag.inscricoes.parana@gmail.com.

Elas não querem saber

A campanha "Chega de fiu-fiu", que ganhou repercussão no fim do ano passado ao divulgar a opinião das mulheres sobre o assédio nas ruas, segue gerando polêmicas na internet. Ao ser reproduzida na página do Facebook da prefeitura de Curitiba, em duas horas a imagem acima rendeu mais de 3 mil curtidas e quase 1,5 mil compartilhamentos na tarde de ontem. Também choveu gente comentando, apoiando ou rechaçando a campanha lançada pelo site www.thinkolga.com. Pela pesquisa promovida pelo site, 83% das 7,7 mil mulheres ouvidas acham que receber cantada não é legal, mas apenas 73% respondem ao assédio. Você concorda com a reclamação das mulheres em relação às cantadas?

Mobilização internacional

As Cataratas do Parque Nacional do Iguaçu serão palco na manhã de hoje do movimento mundial "Um Bilhão se Ergue por Justiça" (One Billion Rising for Justice, em inglês). Às 9h45, homens e mulheres se unem nas passarelas do parque para uma dança coletiva, que pretende chamar a atenção para a importância do fim da violência contra mulheres e meninas. Na edição do ano passado, cerca de 1 bilhão de ativistas de 207 países participaram.

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Sem preconceito

Ontem à noite dezenas de alunos do Centro Universitário Uninter aceitaram a proposta de uma professora e foram à aula usando saia. A ideia partiu da professora Adriana Baggio, que estuda em sua tese de doutorado a construção de papéis sociais femininos na publicidade por meio da roupa. Inspirada no caso do ilustrador carioca que foi ao trabalho usando saia por causa de uma proibição de usar bermuda, a ação da professora precedeu um debate sobre a associação que é feita entre roupa e orientação sexual.

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