O advogado Osmann de Oliveira, desde os bancos escolares, sempre foi um bom orador. No júri, atuou em processos de longa repercussão e, em todos os tribunais superiores, as suas teses sempre foram bem recebidas. Agora, na Alemanha, concluiu um curso de Criminologia e se preparou, em seguida, para viajar à Índia.
No aeroporto de Frankfurt, um brasileiro que já conhecia Osmann de Oliveira desde uma sustentação que fez no STF aproximou-se e perguntou-lhe: "O que o senhor vai fazer lá?" E a resposta veio pronta: "Aprender melhor como encantar serpentes..."
O apelido do Comanduli
O poeta Gastão Cordeiro comandava, muitos anos atrás, um time de peladas integrado, entre outros, pelo Altenir e pelo Adilson, que jogavam no Atlético, mais o Getulinho e o Laertes Comanduli, que era baixo, gordinho e uma cabeça grande. Foram jogar em Paranaguá e levaram um banho de bola do time de lá, comandado pelo ex-jogador Odair, do Rio Branco. Cansado, Gastão cedeu seu lugar para o Comanduli. Mal ele entrou, um gaiato gritou: "Aí, pinhão faiado!"
Conversa de criança
Luca, neto do ex-craque do Ferroviário Waldemar Malucelli e filho de Luiz Henrique e Ticiana Molinari, quando tinha 5 anos, chegou correndo perto do meu neto Luiz Alfredo, com o cabelo espetado, à la Beckham. Foi indagado: "Luca, você levou um choque?"
