Carlos Mazza, o Mazinha e o Lelo Camargo, em certa ocasião, ficaram de se encontrar, mas se desencontraram. O Lelo imaginou que ele estivesse no Bar do Ligeirinho. Como lá não tinha telefone só o "Ligeirinho" tinha celular , ligou para o orelhão que ficava defronte ao estabelecimento.
Lelo ligou três vezes, mas nem bem atendiam, já desligavam. Numa quarta tentativa atenderam. Era uma transeunte que ouviu o tilintar e atendeu. Lelo pediu a gentileza de avisar no bar que estavam procurando pelo Mazinha, que veio atender e constatou, na conversa com o Lelo, que, nas três vezes em que o telefone bateu, foi ele quem desligou, pois queria ligar para o próprio Lelo e o telefone estava sempre ocupado.
Zeca, o rei da tranca
Conta Pedro Dalla Riva que o empresário José Luiz Lins e Souza, o "Zeca Diabo", famoso pelas suas estridentes gargalhadas, tem a mania de se gabar de ser o rei do jogo de tranca e que se autointitula, nesse jogo, "Bicho do Paraná". Certo dia, o empresário Dionisio Serena reuniu, em sua fazenda no município de Doutor Ulysses (encostado em Cerro Azul), um grupo de amigos para um torneio de tranca. Dalla Riva espalhou que o Zeca não ganhou nenhuma partida, mas voltou com título de "Bicho de Doutor Ulysses", como o pior jogador daquela região.
Salomoni e o cão sem nome
O advogado Dilson Salomoni, catarinense, contou para o ex-juiz de direito José Aníbal Carneiro que, numa das suas viagens entre Florianópolis e Curitiba, teve um dos pneus de seu carro furado, no município de Celso Ramos. Chegou a um borracheiro e logo foi assediado por um filhote de cachorro. Gostou do bichinho e indagou ao dono: "Como é o nome dele?"
"Numdí!", respondeu o técnico. Dilson chamou: "Vem cá, Numdí!"
O borracheiro respondeu: "Num di o nome ainda!"