Receita

Cabrito assado

Esta receita é a predileta do dr. Lauro José Rubini, cardiologista e clínico geral.

Tempere de véspera com alecrim, louro, pimenta do reino moída, vinho branco seco, sal (uma colher de sopa rasa, por quilo), meia cabeça de alho moído, uma noz moscada ralada e um pimentão vermelho moído no liquidificador.

Procure comprar carne de cabrito novo e peça ao açougueiro a separação das peças: pernil, paleta e lombo. Unte uma forma de fundo grosso com banha de porco. Depois de espalhar o tempero pelas peças, asse em fogo médio no forno e vá molhando por duas horas. Pode acompanhar arroz de forno, polenta mole ou frita.

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Esta aconteceu em Tomazina, conforme conta o prezado leitor Nei Batista da Silva, que tem um primo chamado Elses Mendes do Nascimento, filho de Antonio Batista Mendes. O avô do Elses foi sócio-fundador do Bamerindus, junto com o saudoso Avelino Vieira. O Nei sempre passava as férias na Fazenda Retiro, do Elses. Tempos atrás, quando tirou uma semana de férias, foi pra lá. Um dia foram pescar num lago ao lado da fazenda. Chegando lá, encontraram dois gansos nadando no lago. Uma hora depois haviam pescado alguns lambaris, que o Elses colocava na grama. Os tais gansos vinham sorrateiramente e comiam os lambaris; o Elses corria atrás, mas não conseguia pegá-los, pois saíam voando, comiam os peixinhos do outro lado do lago e ainda tiravam sarro dele, "gritando" "quáquáquá". Nei conclui a história dizendo que o Elses perdeu a calma, pegou as varas e foi embora sem qualquer palavra no caminho, "p" da vida.

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Assad, o "cozinheiro"

O advogado Luiz Teófilo Mansur Assad, especialista em seguros, de tanto ver os inúmeros cozinheiros mostrando seus talentos na Confraria do Celso Macedo, tomou gosto e resolveu iniciar no ramo.

Sua primeira experiência foi assar uma picanha. Ganhou um disco de arado de aço do Celso, ouviu como devia proceder e mandou ver. Acabou no hospital todo queimado: ao colocar as fatias da carne no disco, acabou encharcado de óleo já fumegando, pois o fez desastradamente, largando a fatia de uma certa altura, provocando uma explosão de gordura fervendo que foi atingir o seu peito.

Histórias do Juca França

O Juca, meu primo, já falecido, tão logo formou-se farmacêutico foi morar em Cândido de Abreu. Juca sempre contava que um caboclo chegou à farmácia e pediu um remédio para reumatismo no joelho. Juca deu-lhe algumas ampolas para o mal. Dias depois, o homem voltou completamente manco.

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"O que houve? Não melhorou?", indagou o Juca. O cliente arregaçou a perna da calça, mostrou o joelho inchado e todo encaroçado. O homem mandava sua esposa aplicar as injeções direto no joelho...

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