Quem conta é o advogado Norberto Trevisan Bueno. Numa pequena cidade do interior, situada nos Campos Gerais, Senivaldo Teixeira Branco (nome fictício) foi ao cartório do registro civil para anotar o óbito de João Tadeu Vieira (nome fictício) e apresentou à atendente do cartório, senhora de meia idade, o atestado firmado pelo médico dando conta da morte do João; a atendente examinou a validade e veracidade do atestado médico e lascou a pergunta ao Senivaldo: "O senhor é que é o João Tadeu Vieira?" Senivaldo não teve dúvidas e respondeu: "Sim, eu morri e vim fazer o registro da minha morte..."
Poesia com Getulio Curi
Quando garoto, o Nelson Penteado, meu amigo Farofa, declamava nos programas de rádio de Curitiba: PRB-2, Guairacá, Tingui e Rádio Emissora Paranaense, essa última na Travessa Senador Alencar, onde começou a TV Paranaense. Ali, o locutor Getulio Curi tinha um programa noturno de poesias, onde interpretava principalmente poesias românticas de J.G. de Araujo Jorge. As ouvintes ligavam pedindo que Getulio declamasse suas preferências com seu vozeirão romântico. Ocorre que ele tinha um sotaque meio analasado e concluía assim um verso:
"Baldita bulher que tanto abei..."
Programa de rádio com Munir Caluf
Foi o jornalista Luiz Geraldo Mazza quem contou esta história para o Nelson "Farofa". O atleta Artur Teófilo de Castro, pioneiro das academias de halterofilismo em Curitiba (academias Apolo e Hercules) encontrou o amigo Munir na Rua XV e o cumprimentou: "Parabéns, Munir, pelo teu programa '2 horas com Munir Caluf'!" Munir respondeu: "Como, Arturzinho? O nome do programa é '2 minutos com Munir Caluf'!"
"São 2 minutos pra você..."