Pelos idos de 1994, o Bamerindus (atual HSBC) abriu uma filial no grão-ducado de Luxemburgo, na Europa. Belmiro Valverde Jobim Castor, Maurício Schulman e Antony Bain foram representar a diretoria. Como tinham marcado uma visita ao ministro da Fazenda daquele país, o diretor da agência alugou dois carros com motoristas portugueses e deu a instrução: "Precisamos estar no Ministério às 9 horas".
Na manhã seguinte eram 8h30 e nada dos carros. Pegaram dois táxis comuns e se mandaram. Chegaram a tempo, e lá se depararam com os dois portugueses, que, ante a reclamação, garantiram: "Chegamos aqui bem no horário..."
Carlinhos no velório errado
Um amigo do empresário Henrique Almeida, o "Bochecha", faleceu. Ele convidou o irmão Carlinhos para ir junto, mas os dois se desencontraram.
Carlinhos chegou ao cemitério e, na primeira capela movimentada, entrou, cumprimentou várias pessoas, e orou pelo falecido. Saiu para o pátio, deu uma espiada e lá estava o Henrique Almeida defronte de outra capela. Só aí viu que tinha pranteado o morto errado.
Zé Wille na tevê
O meu amigo José Wille, hoje atuando na TV Bandeirantes, foi um dos apresentadores do programa Bom Dia Paraná, na TV Paranaense. Naquele tempo, o jornal começava às 7h30 (hoje inicia às 6h30).
Ao contrário do que muitos pensavam, apresentar programa nesse horário é estressante, mas torna-se um hábito. O apresentador levanta às 4 da manhã para chegar em tempo de preparar todo o programa. Mas o Wille conta que, uma manhã, chegou à emissora e não viu ninguém da equipe de apoio. E, antes de se desesperar mais ainda, alguém o alertou:
"Wille, hoje é sábado e não tem Bom Dia..."