Receita

Picanha lardeada

O meu dileto amigo e colega Nelson de Souza viu e gostou da receita que divulguei tempos atrás. Aí vai ela:

Pegue uma picanha de 1 quilo e meio. Tempere com azeite de oliva extravirgem (uso o Paganini), uma colher de sopa rasa de sal e um pouco de pimenta do reino moída. Coloque a picanha com a gordura para baixo numa forma de fundo grosso. Coloque óleo de canola no fundo. Aí começa a lardear. Faça furos na vertical de cima para baixo sem furar até a gordura. Encha cada um dos pequenos cortes com uma fatia de alho e um pedacinho de bacon defumado. Lambuze por cima com o tempero, descrito acima. Ponha para assar em fogo médio por meia hora e por mais meia hora em fogo forte. Antes de ligar o fogo forte, aplique por cima da picanha um pouco do tempero.

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Há muitos anos, debatia-se, num programa de entrevistas no Canal 12, a legalidade ou não de estrangeiros ocuparem cargos eletivos. Tinham sido eleitos deputados estaduais Miran Pirih, iugoslavo, e Jacinto Simões, português.

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Pontes de Miranda, um grande constitucionalista, com obras publicadas em vários países, havia dado um parecer contrário à eleição de estrangeiros. E o entrevistador citou o parecer de Pontes de Miranda, ao que o Miran Pirih, que por certo não o conhecia, afirmou, num sotaque carregado:

"Essa Pontes de Miranda é um grande fofoqueira..."

Problemas com a tradução

Contou o dentista Patrício Caldeira de Andrada que, logo que desembarcou em Los Angeles, para onde foi acompanhando uma excursão que assistiu à Copa do Mundo de 94, o então "bamerindiano" Ney Bastos foi ao banheiro. Ao sair, foi repreendido por Antonio Zanini, diretor do Bamerindus na ocasião, que era responsável pelo grupo: "Tá maluco, cara? Entrou no banheiro das mulheres."

"Não tô maluco não, seu Zanini, o senhor é que precisa reciclar seu inglês. Olha lá, a placa na porta: women, que traduzido para o português quer dizer 'u homem'."

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Serrador não! Fotógrafo

Dílson Betes, apelidado de "Portão", foi fotógrafo de jornal durante muitos anos, tendo ingressado na Polícia Militar, onde fez carreira. Contavam que, no início da carreira de fotógrafo, foi para o Rio fazer uma cobertura. Chegou ao Aeroporto Santos Dumont, maleta na mão e duas máquinas no pescoço. Foi abordado por uma moça com um cartão, dizendo: "Serrador?"

"Não, sou fotógrafo!"

A moça era divulgadora do Hotel Serrador, um dos preferidos dos curitibanos na época.

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