O professor de Geografia João Gilberto Mastek, já falecido, contou o seu colega Carlos Walter Kolb, que lecionou nos cursos Decisivo e Dom Bosco, que, além de respeitado educador, era ligeiro de raciocínio e não perdia tempo quando era preciso dar uma pronta resposta. Já de cabelos brancos, Mastek entrou um dia na sala de aula quando um aluno engraçadinho o provocou:
- Aí, vovô!
- Pode ser! Respondeu.
- Como era o nome da sua avó...?
Motor de popa
Carlos Baracho era advogado da Secretaria de Obras Públicas e um dos mais assíduos participantes das "peladas" disputadas na chácara do Fernando Ghignone. Um dos seus "amigos" conta que normalmente ele era calmo, mas quando ficava brabo virava uma fera. Num desses encontros acabou encrespando com o "alemão" Wherter e na discussão começou a gaguejar. Sem perda de tempo Wherter cortou o amigo dizendo:
- Baracho, desligue esse motor de popa e fale direito!
A biruta não era louca
Paulo Cagliari, oficial médico da Marinha, frequentador da sauna do Clube Concórdia, contou para seu amigo Ricardo Mac Donald a história da instalação de um equipamento no heliponto da Base Naval em Florianópolis. Foi então avisado pelo rádio que um helicóptero estava levando uma biruta para ser instalada no local. Comunicação feita, um oficial rapidamente procurou providenciar dois enfermeiros e avisou:
- Sargento, estão trazendo uma biruta para cá!
Os enfermeiros requisitados ficaram de prontidão à espera da dita "maluca" e nada. Foi quando um dos soldados que desceu do helicóptero explicou. A biruta em questão nada mais era do que a denominação de um equipamento que serve para indicar a direção do vento.