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Malu

Telefonema para o asilo

O desembargador Paulo Hapner contou para o Nelson Penteado, o meu amigo Farofa, que seu irmão Osias Hapner era dentista no Hospital Adauto Botelho, o tradicional Asilo da Marechal Floriano. E divertia-se com esta história: lá também trabalhavam os doutores Alô Guimarães, Mario Pilotto, Herley Mehl e Napoleão Teixeira. Um dia, quando tocou o telefone, o dr. Guimarães atendeu: "Alô..." "Quem é?", e o médico respondeu "É o Alô...", ao que ouviu: "Chame alguém aí, da direção, por favor..." Atendeu, então o dr. Mario, dizendo "Aqui é o Pilotto...", e veio a resposta: "Pode, então, chamar alguém mais doce?"

Foi a vez do dr. Herley: "Pronto, aqui é o Mehl...". Não satisfeito, o interlocutor pediu: "Posso falar com o chefe ou com um médico?" Por fim, o telefone foi passado para o dr. Teixeira: "Pronto, aqui é o Napoleão...". E ouviu-se o telefone ser desligado.

O "pobretão" Maurício

Dias depois de perder as eleições em 1992, Maurício Fruet estava esperando um amigo, na frente do prédio de propriedade de sua família, na Westphalen, bem defronte à Praça Rui Barbosa. Vestido bem à vontade, como gostava, e barba por fazer, não causava boa impressão. Ao seu lado, um saco de laranjas que havia colhido na sua fazenda em Agudos do Sul.

Um seu vizinho de prédio, um patrício tido como muito seguro, chegou e bateu um papo. Lá pelas tantas, perguntou o que estava fazendo com aquele saco de laranjas. Com cara de "pedir pão", Maurício singelamente respondeu: "Vou vender ali na feirinha da praça".

Surpreendentemente, o patrício meteu a mão no bolso e deu uma boa grana ao pobre político, desejando-lhe toda sorte nas vendas.

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