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reinaldo bessa

A partir de hoje sou um blogueiro

Dona Ires Anna Borghetti com alguns dos 12 filhos no almoço em comemoração aos seus 90 anos, no último sábado, no restaurante Madalosso: Tânia, Jorge, Maria Edwiges (atrás, com a taça levantada), a vice-governadora Cida Borghetti e Ana. | Jonas Oliveira
Dona Ires Anna Borghetti com alguns dos 12 filhos no almoço em comemoração aos seus 90 anos, no último sábado, no restaurante Madalosso: Tânia, Jorge, Maria Edwiges (atrás, com a taça levantada), a vice-governadora Cida Borghetti e Ana. (Foto: Jonas Oliveira)

Hoje começo uma nova etapa aqui na Gazeta do Povo. Depois de 15 anos e alguns meses comparecendo diariamente, de segunda a segunda, sem falhar um único dia, passo a assinar um blog no site do jornal, cumprindo as exigências da nova comunicação do mundo moderno. Assim, passo a integrar o time de blogueiros da casa com informações atualizadas ao longo do dia. A partir de hoje, os leitores poderão acompanhar posts diários sobre os mais variados assuntos, além de entrevistas, fotos e vídeos de eventos. Tudo de forma descontraída, leve, bem-humorada. A coluna impressa segue inalterada. Espero contar com todos vocês, lá e aqui.

Livro-arte

Livros velhos, com páginas amareladas, viraram obras de arte nos mais diferentes formatos nas mãos do artista visual Eleutherio Netto. Hoje, às 19 horas, ele abre a exposição “Outrouniversopossível” ,na galeria Diretriz Arte Contemporânea, no Pátio Batel. Com curadoria da holandesa radicada no Brasil Julie Belfer, a mostra apresenta um novo momento da carreira de Eleutherio, que se aprofunda ainda mais no uso de recursos naturais em obras que confundem os sentidos de quem as observa. Os trabalhos, nas mais variadas técnicas, tamanhos e estilos, convidam o público a sair da zona de conforto e encarar a incerteza sobre estar diante de uma fotografia ou pintura, de uma cor real ou forjada, diz ele. É ver para crer.

Dr. Utopia

O jornalista e escritor Luiz Manfredini está com novo livro na praça, o ótimo Retrato no entardecer de agosto, romance histórico baseado na experiência colonizadora do médico francês Jean Maurice Faivre. Com linguagem sofisticada, Manfredini relata, em 132 páginas, a saga do Dr. Faivre que entre 1847 e 1858 construiu a Colônia Thereza, às margens do Rio Ivaí, no sertão paranaense, uma das duas únicas tentativas de aplicar no Brasil o ideário utópico do também francês Charles Fourier. A sessão de autógrafos ocorre nesta quarta-feira, às 19 horas, no Palacete dos Leões, o espaço cultural do BRDE.

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