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Reinaldo Bessa

Aliviando a barra haitiana

O presidente da Renault do Brasil, Jean-Michel Jalinier (à dir.), entregou no final da tarde de ontem mais uma ambulância ao Hospital Pequeno Príncipe. O veículo foi recebido por Ety Cristina Carneiro, diretora do hospital, junto com uma doação em dinheiro de R$ 106 mil. Também participou da entrega o diretor-geral da Financeira Renault, Allain Ballu. MaryJalinier (de branco), mulher do presidente da Renault, também prestigiou a cerimônia | Luiz Costa
O presidente da Renault do Brasil, Jean-Michel Jalinier (à dir.), entregou no final da tarde de ontem mais uma ambulância ao Hospital Pequeno Príncipe. O veículo foi recebido por Ety Cristina Carneiro, diretora do hospital, junto com uma doação em dinheiro de R$ 106 mil. Também participou da entrega o diretor-geral da Financeira Renault, Allain Ballu. MaryJalinier (de branco), mulher do presidente da Renault, também prestigiou a cerimônia (Foto: Luiz Costa)
De férias em Curitiba, o ator Ary Fontoura foi prestigiar no último sábado seu amigo e colega João Luiz Fiani (à esq.), autor, diretor e um dos atores da comédia A Casa do Terror, que acaba de reestrear no Teatro Lala Schneider. Ary esperou o elenco sair para cumprimentar um a um |

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De férias em Curitiba, o ator Ary Fontoura foi prestigiar no último sábado seu amigo e colega João Luiz Fiani (à esq.), autor, diretor e um dos atores da comédia A Casa do Terror, que acaba de reestrear no Teatro Lala Schneider. Ary esperou o elenco sair para cumprimentar um a um

A Nutrimental doou 500 mil barras de cereais – equiva­­lente a 10 toneladas – para o Haiti. A oferta foi feita pelo deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB) ao presidente Lula na última sexta-feira, durante o velório da médica Zilda Arns. A carga será encaminhada ainda nesta semana ao Rio de Janeiro e entregue à Defesa Civil Nacional, que fará o transporte até Porto Príncipe.

Paraninfa póstuma

Um "obrigado Zilda!", vindo da plateia lotada do Guairão, foi ouvido na solenidade de formatura do curso de Medicina da UFPR na última sexta-feira. O agradecimento à fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, veio logo após todos os presentes lhe dedicarem um minuto de silêncio, encerrado com aplausos. Nos quatro discursos feitos na cerimônia seu nome e sua obra social foram mencionados pelos oradores, entre eles o reitor Zaki Akel Sobrinho, que lembrou que a doutora Zilda Arns era médica pediatra formada há 50 anos na UFPR.

Todos desejaram que o exemplo dela inspire os 81 novos médicos que estavam sendo formados naquela noite.

Último rodízio

Apesar do bom movimento que tinha, a churrascaria La Cabaña, do empresário Rachid Cury, no Batel, fechou as portas, apenas um ano e dois meses após a inau­guração. A casa funcionou até 22 de dezembro. Agora, ele procura um sócio para montar um empreendimento exclusiva­mente noturno no local.

Tu te tornas eternamente responsável

Mary Jalinier, mulher do presidente da Renault do Brasil, Jean-Michel Jalinier, fez questão de participar da cerimônia de entrega da se­­gunda ambulância ao Hospi­­tal Pequeno Príncipe, na tarde de ontem. Formada em mate­­mática, na década de 1990 ela trabalhou na França, durante sete anos, como professora voluntária de crianças com câncer e aids, no hospital de Poissy, na periferia de Paris.

Ponte aérea cultural

Depois de passar as férias de final de ano entre Flo­­rianópo­­lis e Curitiba, onde mora sua família, a curi­­tibana Almali Zraik diretora da Divisão Teatro da T4F, voltou a São Paulo para cuidar dos prepa­­rativos para a estreia dos musicais Cats e A Bela e a Fera, em março, em São Paulo e Buenos Aires respectivamen­­te. Almali vem se dividindo entre as duas cidades para acompanhar os ensaios.

"Tô podendo!"

A edição da revista Joyce Pascowitch deste mês traz uma entrevista com a humorista curitibana Katiuscia Canoro, a Lady Kate do programa Zorra Total. Katiuscia também é a capa da revista, com direito a foto de Bob Wolfenson e styling de Alexandre Herchcovitch.

Mas o mais interessante é uma revelação dela sobre o divertido bordão de sua personagem, "Tô pagando!". "Morava em um prédio sem porteiro e o que tocavam o meu interfone para gritar ‘Tô pagando!,", conta a atriz, que antes da fama foi imigrante ilegal nos Estados Unidos, babá, maquiadora e funcionária de agência funerária.

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