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reinaldo bessa

O renascimento de uma praça

O CEO do Grupo Artefacto, Paulo Bacchi (3º da esq. para a dir.), e a gerente geral da Artefacto Curitiba, Ingrid Moskalewski (2ª da esq. para a dir.), com os arquitetos Rafael Egg, Juliana Meda, Eliza Schuchovski, a designer Claudia Machado, Jayme Bernardo, Caroline Andrusko e Glei Carvalho na festa em comemoração aos 40 anos da empresa, no último dia 6, em São Paulo. | Iara Morselli
O CEO do Grupo Artefacto, Paulo Bacchi (3º da esq. para a dir.), e a gerente geral da Artefacto Curitiba, Ingrid Moskalewski (2ª da esq. para a dir.), com os arquitetos Rafael Egg, Juliana Meda, Eliza Schuchovski, a designer Claudia Machado, Jayme Bernardo, Caroline Andrusko e Glei Carvalho na festa em comemoração aos 40 anos da empresa, no último dia 6, em São Paulo. (Foto: Iara Morselli)

Lideradas pela Academia Paranaense de Letras, representada pelo advogado René Dotti e pelo secretário de Assuntos Estratégicos do estado, Flávio Arns, 50 pessoas da comunidade se reunirão, nesta quinta-feira, pela manhã, no Museu Paranaense, para discutir e estabelecer compromissos e prazos para a reforma do Belvedere localizado no Largo São Francisco. O imóvel está sendo revitalizado para transformar-se no Observatório Cultural do Paraná.

Não foi bem assim...

O leitor Euvaldo Cordeiro Correia Junior enviou e-mail à coluna, ontem, contestando a nota sobre a participação do deputado estadual Ney Leprevost na passeata do último domingo. Segundo ele, ao contrário do que foi informado, pouco antes de os manifestantes começarem a ser dirigir à Boca Maldita algumas pessoas solicitaram ao deputado que se retirasse alegando que ali não era hora nem lugar para se fazer política. Ainda de acordo com o leitor, o diálogo, que começou amigável, acabou em bate boca até que Leprevost se afastou.

Foi sim

A coluna falou com Leprevost. Ele negou que tenha tido qualquer problema durante a passeata e disse que foi muito bem tratado por todos que se aproximaram dele. “Só se me confundiram. Não fui lá pra fazer política, fui como cidadão”, disse o parlamentar que postou várias fotos em sua página no Facebook sendo cumprimentado ou posando para fotos com alguns manifestantes.

DNA paranaense

O colunista Ancelmo Gois, de O Globo, publicou ontem em sua coluna que a senhora Eleonora Camargo Veiga, moradora de Copacabana, que morreu na semana passada, pode ter sido a mulher mais velha do Rio de Janeiro. Dona Eleonora, que faleceu aos 114 anos, era irmã da ex-primeira-dama do Paraná, Flora Camargo Munhoz da Rocha, que morreu em novembro de 2014, aos 103 anos de idade. Ambas eram filhas de Affonso Alves de Camargo, que foi presidente do Estado do Paraná (1916-1920).

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