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Os 35 anos de O Boticário foram comemorados na noite de quinta-feira, em São Paulo, com uma grande festa para os franqueados e fornecedores da marca, no WTC Convention Center. A mestre-de-cerimônias foi a atriz paranaense Maria Fernanda Cândido. O fundador e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário, Miguel Krigsner (à esq. dela), e o presidente do grupo, Artur Grynbaum (à dir. da atriz), foram os anfitriões. Também na foto, Roberto Papov (1º à esq.), fornecedor homenageado; Giuseppe Musella, diretor executivo de Operações; Fernando Modé, diretor executivo Financeiro e Jurídico; Israel Feferman, diretor de Pesquisa e Inovação; Henrique Adamczyk, diretor executivo de Desenvolvimento e Transformação Organizacional; Bernardo Fedalto, ex-diretor homenageado; e Andrea Mota, diretora executiva de Marketing e Vendas
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O italiano Roberto Bottacini (à esq.), presidente da Pneumax Group, e o diretor-geral da Pneumax Brasil, Angelo Pipitone (à dir.), foram os anfitriões do café da manhã realizado na sexta-feira, no hotel Paraná Golf, para apresentar a empresa, que está se instalando em São José dos Pinhais. Entre os presentes estavam o prefeito Ivan Rodrigues; o cônsul-geral da Itália para o Paraná e Santa Catarina, Salvatore Di Venezia; e o advogado Walter Petruzziello
A comédia O Libertino, dirigida por Jô Soares, é uma das atrações do 21.º Festival de Teatro de Curitiba. A peça é estrelada pelo ator Cassio Scapin, que é também o produtor do espetáculo. Jô foi convidado por ele para assinar a direção da montagem, que faz uma introdução à obra do filósofo francês Denis Diderot (1713-1784). O convite surgiu durante uma entrevista do ator em seu talk-show, na Globo. Na sexta-feira, Jô Soares conversou com a coluna, por e-mail, sobre sua estreia no festival.
O que o público do Festival de Teatro de Curitiba pode esperar deste seu novo espetáculo, O Libertino?
A montagem dá uma ideia do lado mais cínico e erótico do filósofo Diderot.
Você gosta mais de trabalhar com autores atuais ou prefere os clássicos?
Não tenho uma preferência específica. Os contemporâneos de hoje podem ser os clássicos de amanhã.
Você dirige teatro cada vez mais. É o que mais gosta de fazer no momento?
Em primeiro lugar, adoro fazer meu programa. Depois, varia. No momento, estou empenhado em dirigir, outro trabalho que também me dá imenso prazer.
Como foi a experiência de trabalhar com o Cássio Scapin? Ele contou que ficou com vontade de trabalhar com você durante uma entrevista no Programa do Jô.
O Cássio é um ator extraordinário e um comediante espetacular. Lembra-me os grandes comediantes italianos dos anos 60, como Alberto Sordi e Totó. Também passa uma sensualidade em cena que fascina a plateia.
Como você consegue manter a disposição depois de tanto tempo na vida louca do mundo artístico?
Que vida louca? Existe outro tipo de vida?
Que lembrança você guarda do Festival de Teatro de Curitiba?
Estive muitas vezes em Curitiba. Sempre no maravilhoso Guairão. Mas não me lembro se, numa dessas vezes, foi no festival. De qualquer forma, acho o festival um grande estímulo para o teatro.
E de Curitiba, quais são suas melhores lembranças?
A receptividade junto ao público, claro. Toda vez extraordinária. Um verdadeiro afago.
Dentro do universo teatral quais foram as entrevistas mais marcantes que você fez?
Ih, são tantas. Vou destacar uma desta semana: Bibi Ferreira, que está comemorando 90 anos com um novo espetáculo. Ela continua cantando com uma voz fantástica. Além de ser uma atriz maravilhosa.
Povo do teatro
Leandro Knopfholz recebe convidados na noite de terça-feira para a festa oficial de abertura do Festival de Teatro de Curitiba, que durante 13 dias transformará a cidade na capital brasileira do teatro. O espetáculo espanhol Los Pájaros Muertos, que conta a história de Pablo Picasso, será apresentado no bebedouro do Largo da Ordem, às 20h30. Após a peça, 1,2 mil convidados serão recebidos para o coquetel de abertura no Memorial de Curitiba.
