Mauren Morena, 44 anos, foi fumante durante três décadas e está há 10 meses sem colocar um cigarro na boca. Ela resolveu parar de fumar de um dia para o outro.
Para ela, o Dia Mundial de Combate ao Fumo, comemorado nesta quarta-feira, sempre passou despercebido. Mas agora a data pode ajudá-la no esforço para se manter entre os 4% de fumantes que largaram o vício sozinhos e conseguem ficar sem cigarro. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 90% dos fumantes têm vontade de parar de fumar. Deste total, apenas 5% conseguem se manter longe do cigarro sozinhos e pelo menos 1% deles voltam a fumar em um ano. Segundo a fisioterapeuta Eliane Marcon Fortes, que coordena o programa municipal "Ajudando seu Paciente a Parar de Fumar", na Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho, o acompanhamento aumenta em 40% a chance de permanecer longe do vício.
Em Curitiba, além da Ouvidor Pardinho, o programa também é oferecido na unidade de saúde da Vila Hauer e no Hospital Cajuru. Os interessados devem procurar uma unidade de saúde para se inscrever. O tempo de espera pode ser de até dois meses, mas a coordenadora lembra que novas equipes estão sendo capacitadas para que o programa seja oferecido em outras unidades do município.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora