As quatro primeiras fazendas paranaenses que realizaram o sacrifício sanitário do rebanho, considerado como foco de febre aftosa, começaram a receber na manhã desta sexta-feira (17) o pagamento da indenização. Os valores foram definidos na noite de quinta-feira (16). De acordo com a Agência Estadual de Notícias (AEN), o depósito de 50% do valor total já foi feito nas contas dos proprietários.
A primeira parte do pagamento foi feito pelo Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa). A outra metade, segundo a agência, deverá ser paga pelo governo federal.
A Fazenda Pedra Preta, de Maringá (Noroeste), recebeu o valor de R$ 74.419, referente ao sacrifício de 231 animais. Foram pagos R$ 44.832 a Fazenda Cesumar, de Maringá, em razão do abate de 144 animais. A Fazenda Flor do Café, em Bela Vista do Paraíso (Norte), recebeu R$ 27.990,24 pelo sacrifício de 84 cabeças e a Fazenda Santa Izabel, no município de Grandes Rios (Norte), recebeu R$13.536,00 pelo sacrifício sanitário de 39 bovinos.
Ainda segundo a AEN, as propriedades já estão cumprindo o período de vazio sanitário. Na seqüência, receberão "animais sentinelas", cuja função é a comprovação final que não há circulação viral.