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Em Guaratuba, a situação é a mesma desde o início do ano: o mar continua avançando e a prefeitura da cidade precisa, diariamente, descarregar pedras e sacos de areia em um trecho da Praia Central para conter a fúria do mar. Até o momento, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, já foram gastos cerca de R$ 200 mil com a compra dos materiais. A cidade espera a liberação de recursos – que não devem chegar a R$ 1 milhão, embora sejam necessários R$ 3 milhões, segundo a prefeitura – após o decreto de estado de emergência no local, mas ainda terá de esperar um pouco.

No momento, segundo a assessoria, não é possível fazer qualquer obra emergencial, pois a maré está alta e os caminhões afundam na areia. A prefeitura admite que a solução encontrada é paliativa, e que a melhor solução para conter a erosão seria uma engorda, mas afirma que pretende iniciar conversas com o governo estadual para solucionar o problema. A ideia é tirar areia da barra do Rio Guaratuba e depositá-la no local – para viabilizar o projeto, no entanto, é necessário um estudo de impacto ambiental, que ainda não foi realizado.

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