Em Guaratuba, a situação é a mesma desde o início do ano: o mar continua avançando e a prefeitura da cidade precisa, diariamente, descarregar pedras e sacos de areia em um trecho da Praia Central para conter a fúria do mar. Até o momento, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, já foram gastos cerca de R$ 200 mil com a compra dos materiais. A cidade espera a liberação de recursos que não devem chegar a R$ 1 milhão, embora sejam necessários R$ 3 milhões, segundo a prefeitura após o decreto de estado de emergência no local, mas ainda terá de esperar um pouco.
No momento, segundo a assessoria, não é possível fazer qualquer obra emergencial, pois a maré está alta e os caminhões afundam na areia. A prefeitura admite que a solução encontrada é paliativa, e que a melhor solução para conter a erosão seria uma engorda, mas afirma que pretende iniciar conversas com o governo estadual para solucionar o problema. A ideia é tirar areia da barra do Rio Guaratuba e depositá-la no local para viabilizar o projeto, no entanto, é necessário um estudo de impacto ambiental, que ainda não foi realizado.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora