Para o prefeito Gustavo Fruet, a superlotação apontada pelos entrevistados é reflexo de um conjunto de fatores. Ele fez, porém, uma referência indireta ao metrô ao apontar para a necessidade de investir em um novo modal de transporte de alta capacidade para desafogar o sistema.
“O ônibus sozinho não dá conta da escala para alta capacidade. Precisamos de um modal para mais de 30 mil passageiros por hora que atenderá justamente o usuário que sofre no horário de pico. Fora dessas faixas de horário, o sistema [atual] é excepcional.”
Fruet ainda ressaltou a importâncias das faixas exclusivas para reduzir os tempos de deslocamento. “Na hora que comparamos Curitiba com outras capitais, o resultado é dos mais bem avaliados, principalmente por conta do tempo do deslocamento. E isso se deve à implantação das faixas exclusivas que geram uma reação brutal [do tempo de viagem] logo em um primeiro momento. Instalar cada 200 metros é um parto. Mas depois isso se mostra uma vitória.”
A prefeitura promete entregar até o ano que vem 20 quilômetros de faixas exclusivas na cidade. Até o momento, foram implantados projetos nas ruas Marechal Deodoro, XV de Novembro e Desembargador Westphalen.
Barroso vota por manter exigência de decisão judicial para responsabilizar redes por ofensas
Dias de pânico: o que explica a disparada do dólar e dos juros
Congresso fecha lista do “imposto do pecado”; veja o que terá sobretaxa e o que escapou
Como funciona a “previdência militar” que o Congresso vai rever
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora