A equipe de investigação da delegacia de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), pediu prazo de mais 30 dias para continuar a apuração sobre o assassinato da transexual Natasha, 37 anos. Ela foi atacada no dia 27 de dezembro por um grupo de jovens na Avenida Victor Ferreira do Amaral, na divisa com a cidade de Pinhais. Ela estava internada na ala de queimados do Hospital Evangélico desde quando ocorreu o crime, mas morreu nesta semana.
A prorrogação da investigação foi informada pela assessoria de imprensa da Polícia Civil. Inicialmente, o caso foi investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A polícia acreditava que o crime havia ocorrido dentro o território da capital, mas o inquérito foi transferido para a unidade de Pinhais, onde o assassinato teria ocorrido de fato.
Até agora, a polícia não conseguiu indícios que levassem a autoria dos suspeitos. As primeiras informações colhidas no final do ano passado apontavam para um possível cliente, mas a suspeita não foi confirmada. Na época, a Natasha não podia se comunicar devido à gravidade de seu estado de saúde.
Natasha foi atacada por um grupo de jovens que a abordou na rua; eles teriam descido do carro, jogado gasolina em seu corpo e depois atearam-na fogo. O crime ocorreu em 27 de dezembro. Como a queimadura foi extensa e profunda, ela teve que passar por um tratamento muito severo.
De acordo com a Polícia Civil, os investigadores de Pinhais chegaram a conversar com Natasha, mas ela não conseguiu identificar quem teria participado do ato criminoso.
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