Os delegados Renato Bastos Figueiroa e Danilo Zarlenga, de Curitiba, ganharam o direito de voltar a atuar no grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial) após decisão assinada nesta terça-feira (4) pelo juiz Nereu José Giacomoli, da 3.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
A Justiça gaúcha tinha determinado, em primeira instância, que os dois fossem proibidos de atuar no Tigre depois que uma investigação de sequestro terminou com a morte de um sargento da Brigada Militar Gaúcha e de um dos reféns, em dezembro de 2011.
Figueiroa é atualmente o delegado titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos e Zarlenga o adjunto da Delegacia de Furtos e Roubos. Segundo o advogado Marcus Vinícius Boschi, agora não há mais impedimento legal para a atuação dos dois no Tigre, mas a decisão sobre a volta deles ao grupo cabe ao delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto.
-
PEC da Anistia dá margem para pagamento de multas por caixa-dois de partidos com dinheiro público
-
Trunfo de Milei, erro de Lula: a Argentina arruma a casa e o Brasil, não
-
As novas gafes de Biden e Kamala Harris “no aquecimento”; ouça o podcast
-
Governo diz que proposta do PL para isentar carne de imposto foi “vitória de Lula”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora