Nos últimos 35 anos, o aposentado Alfredo Grziebeluca, 74 anos, ouviu muitas promessas de que teria asfalto na frente de casa. Morador da Rua Bonsucesso, numa vila com o mesmo nome em Ponta Grossa (Campos Gerais), ele precisou aderir a um plano de pavimentação comunitária, há pouco mais de um ano, para que isso ocorresse.
A filha dele, a confeiteira Adriane Ropelatto, 35 anos, afirma que a qualidade de vida melhorou significativamente há cerca de quatro meses, quando foram concluídas as obras na rua. "Tinha muito buraco e, além do pó, a água suja invadia as casas quando chovia", observa. Em janeiro de 2015, ela deve quitar a última das 36 parcelas de R$ 126 cobradas pelo serviço. "O ideal era que a gente não precisasse pagar, mas eu me sinto satisfeita por ter asfalto aqui depois de tanto tempo".
Oferecido pela Companhia Ponta-Grossense de Serviços (CPS), empresa pública criada em 2006, o plano depende da aprovação de 50% dos moradores da quadra, com divisão de 70% dos custos entre si. O restante fica a cargo da prefeitura. Mais de mil quadras foram pavimentadas em todas as regiões da cidade, em oito anos. A capacidade máxima de operação é de 120 quadras/ano. As obras duram um ano.
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