Apesar de estar prestes a anunciar um plano para retirar de áreas de risco cerca de 115 mil pessoas, a Prefeitura de São Paulo não encontrou solução para a situação das famílias que foram desalojadas em anos anteriores e estão em abrigos provisórios.
Um exemplo é um alojamento no Capão Redondo, zona sul, onde vivem cerca de 60 famílias. Sob condições precárias, os desalojados deveriam permanecer no local por no máximo seis meses, mas uma parte das famílias chegou em 24 de junho de 2005, vindas de áreas de risco da região do MBoi Mirim. De lá para cá houve invasão de sem-teto de várias regiões e unidades foram vendidas de uma família para outra. O local tem unidades de alvenaria, em que cada família ocupa um único cômodo com banheiro.
Em nota, a Prefeitura afirma que "em situações emergenciais, as subprefeituras, junto com a Defesa Civil, são responsáveis pelas interdições". Os moradores são cadastrados e é feito o pagamento do auxílio habitacional, que pode ser emergencial, sem o compromisso de atendimento em unidade habitacional definitiva. De acordo com a Prefeitura, hoje, cerca de 15 mil famílias estão recebendo auxílio aluguel. São R$ 300 mensais pelo período que estiverem fora de suas casas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião