Duas pessoas suspeitas de participar da quadrilha que assaltou uma lotérica em Curitiba, em 4 de outubro, foram presas na segunda-feira (25) pela Polícia Federal (PF). O crime ocorreu no Centro da capital e terminou com a morte do policial federal Edson Martins Matsunaga, 45 anos.
Segundo a Polícia Federal, um dos presos foi uma funcionária da lotérica, que repassou informações aos assaltantes sobre a rotina do estabelecimento. Ela foi presa na lotérica na segunda-feira. Após o crime, a funcionária pediu licença e teria voltada ao trabalho há alguns dias. A informação da PF era de que ela planejava pedir demissão.
Não foi divulgado qual foi a participação no crime do homem que também foi preso na segunda-feira.
Ao todo, sete pessoas suspeitas de participar do assalto foram presas até a manhã desta terça-feira. Outros dois membros da quadrilha foram mortos em confronto com a PF, em 9 de outubro, em uma chácara em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba. Naquela ocasião, cinco pessoas foram presas na localidade na RMC.
Um dos cinco suspeitos presos em Fazenda Rio Grande foi apontado pela PF como chefe da quadrilha. O homem foi alvejado com tiros nas costas, nádegas, ombro e tornozelo e tinha conseguido fugir para um matagal. Ele foi preso no dia seguinte durante uma abordagem feita pela PF e pela Polícia Militar.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora