Para o chefe do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Paranaguá, Reginato Grun Bueno, as dificuldades enfrentadas pelos ilhéus decorrem da falta de um plano de manejo atual. Hoje, as normas que regem a ilha são baseadas num plano de manejo de 1982, que não previa o crescimento populacional causado pelo turismo. A solução para o esgoto, lixo, irregularidades fundiárias e construção civil está prevista no novo plano de uso, elaborado pelo governo Roberto Requião e que deve ser promulgado esse ano.
Mas o mesmo turismo que provocou a derrocada da precária infra-estrutura existente pode ser a saída para a sobrevivência dos caiçaras. A ONG Amaré, formada por moradores locais, tem um projeto que pretende qualificar e profissionalizar a mão-de-obra para o atendimento ao visitante. Em cinco meses, começa a funcionar na Ilha do Mel, sede da ONG, o Centro Social de Integração Ambiental, voltado para a população mais jovem da baía. Os primeiros cursos tratarão sobre mecânica de barcos, navegação por instrumentos, habilitação para navegação e línguas.
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