O caso do andarilho José Airton Pontes, 49 anos, que teria abusado sexualmente de pelo menos 30 crianças em várias localidades do país, já foi encerrado no Paraná. Porém, as investigações continuam em Lages (SC), onde ele teria deixado 17 vítimas. A principal dificuldade dos policiais catarinenses está no confronto de documentos com as informações fornecidas por Pontes.
"Temos casos em que ele poderia estar envolvido, mas ele não forneceu dados precisos, apenas algumas datas e locais", conta o comissário Ari dos Santos. A polícia de Lages tem a esperança de elucidar casos da década de 1980 que estariam sem solução até hoje.
O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas do Paraná (Sicride) repassou as informações fornecidas por Pontes para outros estados para que investigadores locais apurem os fatos. Porém, até agora, o Sicride não recebeu nenhum retorno.
Pontes foi detido em 2 de novembro de 2005, acusado de matar o menino Renato Renan Poronizak, de 7 anos, em Marmeleiro, no Sudoeste do estado. Por ter fornecido nome falso, somente um mês depois foi comprovado que ele teria feito outra vítima em junho do ano passado: a menina Jéssica Morais de Oliveira, de 8 anos. Ao ser interrogado, Pontes revelou que teria violentado outras 28 crianças. O andarilho encontra-se preso na Casa de Custódia de Curitiba. (JO)
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