Agora procurada pela polícia, Elma Romanó foi designada para assumir a chefia regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) em Ponta Grossa em 2004, justamente para apurar denúncias de corrupção. As investigações resultaram em uma exoneração e outras punições a servidores. "Fiz faculdade com ela, que sempre teve a imagem de proba. Não acredito que esse processo todo tenha a decisão dela. Acho que ela confiou em pessoas erradas, que a levaram a cometer erros que agora terá de responder", afirma o secretário estadual de Meio Ambiente, Rasca Rodrigues.
Presidente da ONG Planeta Azul, Edílson Gorte conta que Elma tinha desafetos dentro do IAP, atingidos pelas denúncias que fazia. "As investigações dela não resultaram em ações efetivas. E teve licenças que ela negou e foram dadas por Curitiba", relata.
Em maio, na mesma época em que pediu afastamento do IAP, Elma entregou à Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público uma denúncia alegando que funcionários do Instituto falsificaram informações de processos internos e até sua assinatura. A promotora Dorenides Guerra Pires determinou que o caso fosse apurado pela polícia, que ainda não concluiu a investigação. (KB)
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