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O Exército desconhece a procedência das bombas e granadas encontradas em Curitiba. Na terça-feira da semana passada, policiais da Equipe Antibombas do COE, da Polícia Militar, detonaram uma granada em uma rua do bairro Jardim Social, em Curitiba. Com a bomba localizada ontem à tarde no Tribunal do Júri, já chegou a 16 o número de explosivos de alto poder destrutivo encontrados desde o início do ano na cidade, segundo o COE.

"Não temos nenhum registro de falta de material", afirma o coronel Jorge Luís Serpa, chefe do setor de Comunicação Social da 5.ª Região Militar do Exército. "É difícil dizermos a origem destes artefatos." Em relação à granada detonada na semana passada, Serpa diz que dificilmente se trata de um artefato pertencente ao Exército. "Esse tipo de material possui identificação e não consta nada na nossa área que nos leve a dizer que algum material sumiu."

O superintendente da Delegacia de Explosivos, Armas e Munições de Curitiba, Rogério Matuella, acha que os explosivos encontrados em Curitiba são provenientes de desvio ou de coleções de materiais antigos. "O material pode até estar inerte, com algum dispositivo danificado, mas nada impede que o explosivo seja acionado com o manuseio ou com algum impacto", diz ele.

As orientações para quem encontrar algum explosivo ou material desconhecido são para não mexer no objeto e entrar em contato com a PM pelo telefone 190.

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