Rio (AE) Sem o Exército nas entradas das favelas, o tráfico retomou suas atividades com toda força. Criminosos voltaram a circular armados e o movimento de compra e venda de drogas é normal. Durante a ocupação militar algumas favelas como Rocinha e Providência chegaram a ter redução de 70% na venda de drogas.
A inspetora Marina Maggessi, chefe do setor de Investigações da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, explicou que essas duas favelas têm comércio mais forte.
Segundo Marina, o Morro da Providência abastece a "população flutuante" que freqüenta a Central do Brasil e o Terminal Rodoviário Américo Fontenelle, além dos "yuppies da Avenida Rio Branco, a Wall Street do Rio de Janeiro". "Os motoboys já estão podendo subir para buscar a droga", disse.
A Mangueira é freqüentada pelos "antenados da zona sul". "É a favela social, o samba dos intelectuais."
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