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Brasília – A ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, admitiu ontem que o governo federal poderá acatar mudanças no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo Congresso Nacional desde que a estrutura fiscal das medidas sejam preservadas. Em rápida visita aos parlamentares, na sessão de abertura da nova legislatura, Dilma disse que o programa "está sendo muito bem recebido" pelo Congresso.

"Toda atividade no Congresso é negociada. Estão aqui projetos de lei, medidas provisórias, todo esse processo é sempre negociado. O que não está em negociação é o espaço fiscal do PAC, porque ele é um só", afirmou.

A exemplo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que na mensagem encaminhada ao Congresso fez um apelo pela aprovação do PAC –, Dilma defendeu a aprovação das medidas que integram o programa.

Contribuição

"Espero que o Congresso dê a sua contribuição. É um programa muito importante para o país e sem a colaboração de todos os poderes, todos os entes federativos, o PAC não terá o resultado que todos nós esperamos", disse Dilma.

A ministra afirmou ter certeza de que o PAC "será um sucesso", com o aval do Legislativo.

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