Um dos sete suspeitos presos no Paraná pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (19), durante a Operação Glasnost – de combate ao crime de abuso e exploração de crianças e adolescentes –, teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva, informou nesta quarta a assessoria de imprensa da PF.

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O suspeito, que está preso preventivamente, é de Londrina, no Norte do estado. Ele foi flagrado em posse de material pornográfico com crianças e adolescentes. Agora, novos indícios apontam que ele é o próprio produtor dos materiais e que também teria abusado das vítimas, o que motivou a prisão preventiva.

Até que sejam realizadas perícias para apontar a veracidade da autoria, o preso seguirá em prisão preventiva, conforme determinado pela Justiça Federal de Londrina.

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Balanço

Nesta quarta-feira, a Polícia Federal prendeu mais uma pessoa relacionada às investigações da Operação Glasnost. O suspeito é de Maceió e foi preso em flagrante por posse de material pornográfico de crianças. Ele também sua prisão transforma em prisão preventiva, pois se acredita que ele seja autor dos materiais que possuía em casa.

Com isso, chega a três o número de prisões preventivas realizadas pela PF, já que no primeiro dia da operação uma pessoa presa em São Paulo já havia sido detida na modalidade preventiva.

Ao todo, foram 26 pessoas presas pela Operação em oito estados do país, entre eles o Paraná, onde foram realizados sete mandados de prisão. Além dos sete do Paraná, foram presos três suspeitos no Rio Grande do Sul, um no Rio de Janeiro, um no Ceará, um na Bahia, um em Minas Gerais, 11 em São Paulo e um em Alagoas.

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