Aparentemente, Itaipulândia (Região Oeste do estado) conseguiu a proeza de equilibrar as áreas fiscal, social e de gestão analisadas no estudo da Confederação Nacional dos Municípios. A cidade está em primeiro lugar no ranking geral paranaense e em 56.ª no nacional. O município obteve 0,6 no quesito fiscal e 0,5 na gestão e social, pontuações consideradas boas pelos padrões da pesquisa. Conta a favor da cidade a forte arrecadação, proporcionada pelo pagamento dos royalties pagos pela Usina de Itaipu (obtidos graças a uma campanha da Gazeta do Povo), como forma de compensar a utilização dos recursos hídricos da cidade. O repasse da estatal é responsável por 97% da arrecadação do município. Os US$ 800 mil mensais pagos por Itaipu garantem uma boa estrutura de educação, por exemplo, que apresenta uma evasão escolar menor que 1%.
"Sem esse dinheiro, estaríamos na mesma situação das outras cidades pequenas, que padecem com a falta de recursos", diz o prefeito de Itaipulândia, Vendelino Royer (PMDB). Esse recurso terá fim em 2023. Prevendo isso, a atual administração está investindo no agronegócio e no turismo, incentivando a ida de indústrias e apostando nos pequenos agricultores. Desta maneira, acredita Royer, Itaipulândia terá daqui a 18 anos um desempenho na pesquisa igual, ou melhor, que o de 2006. (EB)
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora