Ao longo de quase dez décadas de existência, a Gazeta do Povo cobriu milhares de acontecimentos que mudaram Curitiba, o Paraná, o Brasil e o mundo. O jornal entra na casa das famílias acompanhando também a rotina dos paranaenses e mudando a forma com que cada um percebe a história acontecendo. Casais se formam, filhos nascem, amizades crescem e muitas vezes – e a Gazeta estava lá.
Acostumados a receber e ler a Gazeta do Povo impressa, os casais Agostinho Bonin Júnior e Jussara de Paula Xavier Bonin, e Antônio Rocha Paes e Carmen Rocha Paes são amigos há anos e foram juntos até a aula promovida pela Gazeta para ensinar os assinantes com mais de 60 anos a acessar a versão digital do jornal. (Leia mais sobre o curso abaixo.)
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Casados há 42 anos, o advogado aposentado Agostinho Bonin Júnior e a assistente social Jussara de Paula Xavier Bonin são assinantes da Gazeta do Povo há 31 anos. “E 31 anos ininterruptos”, faz questão de pontuar Agostinho, que aos 70 anos, não dorme sem ler o jornal. “A leitura é um vício. O jornal está na minha mesa ao acordar e não consigo dormir sem o jornal nas mãos”, conta.
Advogado aposentado, Agostinho conta que tem as primeiras lembranças da Gazeta ainda nos anos 1960, quando ainda jovem trabalhava em um cartório e levava os editais de intimação todos os dias até a sede no jornal. “Lembro que até fiz amigos ali”, recorda.
Sobre os acontecimentos marcantes dos últimos 31 anos em que assina a Gazeta do Povo, Agostinho não consegue escolher uma só. “As coisas mudaram tanto…”, diz.
A esposa, Jussara, tem 62 anos e conta que, quando casou com seu Agostinho, não gostava de ler jornal. “Eu não dava a menor bola. Hoje eu corro para ler o jornal antes dele”, brinca a assistente social, que, por trabalhar como educadora, viu nas páginas da Gazeta os avanços e entraves da educação no estado. Para Jussara, os fatos marcantes acontecem no dia-a-dia. “Cada dia é uma surpresa diferente, nem sabemos o que marca mais”, comenta.
Com a possibilidade de acessar os acontecimentos em tempo real, seu Agostinho diz que dará uma chance para o digital. “Não tem porque não. É tudo uma questão de prática”, pontua.
Do papel para o tablet
Enquanto Jussara e Agostinho aprendiam a acessar o site da Gazeta no computador, a também advogada Carmen Rocha Paes, 69 anos, e o delegado Antônio Rocha Paes, 72 anos, ambos aposentados, aprendiam como baixar o aplicativo da Gazeta do Povo no smartphone.
O casal é assinante da Gazeta desde que se mudou do Norte do Paraná para Curitiba, há mais de 20 anos. O jornal acompanhou grande parte dos 49 anos da união e continua acompanhando. “É acabar o café que alguém vai correndo buscar o jornal na porta”, conta Carmen.
Enquanto o professor explica como fazer o login, o casal já navegava pela Gazeta do Povo e apontava as opções de promoções de jantares para aquela noite. Antônio diz que vai manter a predileção do jornal no papel, mas promete baixar o aplicativo no tablet. “Com certeza fica mais fácil, poder ver tudo atualizado mais rápido”, conta.
Já Carmen diz que vai se adaptar fácil à nova forma de ler jornal. “Com certeza vou me adaptar fácil. É só ler no computador e manter as letras grandes”, brinca.
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