A Justiça de Mato Grosso decretou a prisão preventiva de duas moradoras do município de Aripuanã (a 900 km ao norte de Cuiabá) por contribuírem para propagação de epidemia de dengue e desacatarem três funcionários públicos em exercício da função.
Segundo o MPE, apesar de terem em suas residências diversos focos do mosquito, as moradoras não adotaram nenhuma providência para resolver o problema. O município está em situação de emergência pelos altos índices de infestação do mosquito na cidade.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, no dia 8 de outubro de 2015 agentes da Vigilância Sanitária fizeram fiscalização em diversas residências na cidade com o objetivo de prevenir e combater focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Durante a fiscalização, a equipe encontrou diversos focos do mosquito na residência de propriedade das acusadas.
Ao serem notificadas e multadas pela Vigilância, mãe e filha desacataram os agentes de saúde proferindo diversos palavrões. Notificadas pelo Ministério Público, compareceram à Promotoria de Justiça e se comprometeram a adotar as medidas necessárias para acabar com os focos de larvas em sua residência, mas, em uma nova fiscalização, foi constatado que nada havia sido feito.
O promotor de Justiça de Aripuanã, Matheus Pavão de Oliveira, diz que o pedido de prisão “visa a garantir a ordem pública”. O delito é um crime relacionado à saúde pública cuja pena pode ser superior a quatro anos.
STF decide sobre atuação da polícia de São Paulo e interfere na gestão de Tarcísio
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora