A Polícia Civil de São Paulo pediu nesta sexta-feira (25) à Justiça a prisão temporária do vigilante que faltou ao depoimento para o qual foi convocado em que daria informações sobre a morte da advogada Mércia Nakashima. O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) afirma que o homem não tem contribuído com a investigação. A Justiça ainda não se manifestou sobre o pedido.
O vigilante foi visto conversando com o advogado Mizael Bispo dos Santos no dia 23 de maio, data em que Mércia desapareceu de Guarulhos, e depois fugiu ao saber que ela havia sido encontrada morta em 11 de junho numa represa em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo.
Gravações do sistema de monitoramento por câmeras do posto foram apreendidas. Querem saber se Bispo usava uma camisa rasgada nas costas quando falou com o vigilante. Essa camisa também foi apreendida na casa do advogado.
Desde então, investigadores o procuram para que ele, que também teria tido passagens policiais por receptação ilegal, prestar esclarecimentos.
O caso Mércia Nakashima está sob sigilo, decretado pelo juiz Bittencourt Cano. Quem conduz o inquérito é o delegado Antonio Olim, do DHPP. O Ministério Público de Guarulhos acompanha o trabalho policial. Para isso, foi designado o promotor Rodrigo Merli Antunes.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião