A 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio concedeu nesta terça-feira (26) um habeas corpus ao policial militar Walter Saldanha Corrêa Júnior, acusado de ser o autor do disparo que matou o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG.
O desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, acatou o pedido do advogado do PM que afirmou que o réu possui bons antecedentes, é servidor do Estado e tem residência fixa. O militar estava preso de forma preventiva no Batalhão Especial Prisional.
DG foi encontrado morto próximo a um barranco, dentro de uma creche da comunidade Pavão-Pavãozinho (zona sul). Ele era dançarino do programa Esquenta, da TV Globo, e sua morte causou uma série de protestos. Um desses atos resultou na morte de outro rapaz.
Segundo familiares, Douglas teria ido até a comunidade para visitar a filha, de quatro anos, que vive na comunidade.
De acordo com a coordenação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), PMs da unidade foram checar uma denúncia de que traficantes armados estariam circulando num beco da favela. Ao chegar à viela, eles foram recebidos a tiros.
Houve confronto, mas não teriam sido identificado feridos. No dia seguinte ao confronto, o corpo de DG foi encontrado durante a perícia realizada pela Polícia Civil.
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