A Justiça Federal condenou, na última segunda-feira (12), Marcelo Stoco, considerado um dos traficantes mais perigosos de Curitiba e região metropolitana, e um grupo de 23 pessoas acusadas de tráfico de drogas ou associação ao tráfico. A decisão é da 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba e ainda cabe recurso. Stoco, recluso na penitenciária de Catanduvas, no Oeste do estado, e outros condenados já cumpriam o processo em regime fechado.
Marcelo Stoco já havia sido preso em 2009 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), junto com outras 15 pessoas. Ele foi solto no início de 2011, mas retornou à prisão no dia 17 de abril.
A decisão veio após denúncia do Ministério Público Federal (MPF), proposta no dia 24 de abril de 2011. Após investigações da Polícia Militar, do Gaeco e da Polícia Federal, as equipes constataram que Stoco seria o responsável pelo tráfico de drogas nos bairros Cajuru e Pilarzinho, em Curitiba, e também em Almirante Tamandaré, na região metropolitana.
Nas investigações, o MPF também acusou Vilson Krenciglova de ser o fornecedor de drogas para o traficante. O produto, principalmente crack, era obtido no Paraguai, de acordo com a Justiça Federal. Ele também foi condenado.
Stoco cumprirá pena de 28 anos e 6 meses de reclusão. Além dos condenados por tráfico, Ivanor Rogério da Silva cumprirá pena por posse ilegal de armas de uso restrito. Outro condenado, Antônio Carlos da Cruz, é ex-policial civil e é acusado de ser informante do grupo criminoso.
Dos 28 condenados, dez estão foragidos, de acordo com a Justiça Federal.
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