A Justiça Federal de Londrina, no Norte do Paraná, determinou o bloqueio de R$ 19,5 milhões das contas do WhatsApp, aplicativo de mensagens do Facebook. Segundo o portal “G1”, a decisão, do dia 24 de junho, é reflexo do descumprimento de uma decisão judicial que determinava que o aplicativo liberasse mensagens trocadas por traficantes que são investigados pela Polícia Federal, dentro do âmbito da Operação Quijarro, que investiga o tráfico internacional de drogas e foi deflagrada em Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A empresa informou que não vai comentar o caso.
No Brasil, armas são vendidas até por WhatsApp
Leia a matéria completaSegundo a investigação da PF, base do esquema de tráfico de drogas estava localizado em Londrina. Em entrevista ao “G1”, o delegado da PF responsável pelo caso, Elvis Secco, disse que o WhatsApp teria atrapalhado as investigações.
“Hoje em dia, os criminosos só conversam por mensagens eletrônicas. O pedido, que é o mesmo da interceptação telefônica, é garantido pela legislação brasileira. A recusa da empresa em cumprir a ordem judicial atrapalhou tudo. Sem acesso as mensagens do aplicativo, não conseguimos descobrir o núcleo comprador da droga na Espanha e no Brasil, e também não conseguimos apreender mais cargas e revelar outros membros da organização”, declarou o delegado ao G1.
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