Em decisão proferida na tarde desta sexta-feira, 29, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou o pedido de habeas-corpus protocolado em favor de Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim, morto neste mês. Antônio Carlos de Oliveira, advogado de Guilherme, queria que ele aguardasse as investigações em liberdade.

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O defensor disse que ainda irá avaliar a decisão. Seu cliente está preso desde o dia 10, quando o corpo do garoto foi achado boiando no Rio Pardo. A mãe do menino, Natália Ponte, também está na cadeia desde então.

O advogado nega que seu cliente seja culpado ou tenha envolvimento na morte do garoto. Segundo ele, não há provas até agora contra Guilherme e tudo tem sido dito em cima de suposições.Perfil

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Nesta sexta-feira, Guilherme e a mãe do menino, Natália Ponte, deixaram as unidades onde estão presos e foram levados até a DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto. Eles foram analisados pela segunda vez, agora em separado, por uma psicóloga que traçará um perfil de ambos.