Advogado Peter Amaro de Sousa, acusado de integrar uma quadrilha de crime organizado em Curitiba, teve sua prisão preventiva revogada na tarde desta segunda-feira (24). A decisão foi dada pela juíza Suzana Massako Hirama Loreto de Oliveira, da 1.ª Vara Criminal de Curitiba.
Acusado de integrar a quadrilha que assassinou, em janeiro deste ano, o comandante do 13.º Batalhão da Polícia Militar, major Pedro Plocharski. O comandante foi morto enquanto investigava o crime organizado em Curitiba. Sousa foi indiciado pela "Operação Tentáculos I", que investigou o caso e resultou na prisão de 35 pessoas, entre policiais, advogados homicidas e traficantes.
Na última terça-feira, Sousa procurou a justiça amparado no salvo-conduto do referendo do desarmamento, depois de quase cinco meses foragido. No depoimento, ele disse ser inocente das acusações e garantiu que será morto se for preso.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora