Com a licitação que escolherá as empresas de ônibus que vão servir a Rede Integrada de Transportes (RIT) de Curitiba, que deve acontecer em setembro, todos os usuários do transporte coletivo na capital terão seguro obrigatório garantido contra acidentes e mortes dentro de ônibus, terminais e estações-tubo. A lei que garante o seguro foi aprovada ano passado pela Câmara Municipal e só não entrou em funcionamento ainda porque deve ser incorporada ao novo contrato das empresas que assumirem a operação do transporte público. A ideia de implantar o seguro surgiu a partir do acidente com uma passageira no terminal do Cabral. Ela teve as pernas esmagadas por um ônibus.

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De acordo com a assessoria da Câmara, o que ainda está em discussão é quem pagará pela apólice: a prefeitura ou as empresas de transporte. O custo médio por passageiro é de R$ 0,02. O seguro só terá validade para as linhas de ônibus de Curitiba, porque é uma lei municipal. Para que os ônibus da região metropolitana também tenham seguro é preciso que cada cidade aprove uma lei.

Orientação

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Desde a última segunda-feira, a Diretoria de Trânsito (Diretran) de Curitiba intensificou as operações para orientar os motoristas que passam pelo trajeto que a nova linha Pinheirinho-Carlos Gomes vai fazer a partir de sábado. Em alguns locais, como na Rua Lourenço Pinto, no centro, os carros não poderão mais passar ou estacionar por causa dos ônibus.

Na Linha Verde existem espaços exclusivos para os ônibus e os motoristas que passam pelo local estão sendo orientados pelos agentes de trânsito. A continuação da Rua João Rodrigues Pinheiro, no Pinheirinho, foi aberta pela prefeitura exclusivamente para a passagem do ônibus. É proibido o acesso de carros e outros veículos.