Manifestantes protestam no prédio da Câmara de Curitiba| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O Plano Municipal de Educação (PME) de Curitiba está sendo debatido neste momento no plenário da Câmara Municipal, com a presença de manifestantes de grupos religiosos e de ativistas de direitos humanos, que deixam o trânsito lento na região. Eles divergem sobre a inclusão do termo “gênero” no texto do PME.

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Para OAB, Legislativo distorce conceito de gênero nos planos de educação

Em nota, a ordem disse que “não silenciará” caso ocorram violações aos direitos e garantias fundamentais, especialmente se os planos forem aprovados sem o termo “gênero”

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Devido às limitações do prédio do Legislativo, um número pequeno de pessoas acompanha a sessão de dentro do plenário. O restante se espalha no entorno do edifício, na rua Barão do Rio Branco e na pista direita da Avenida Visconde de Guarapuava. Com isso, o trânsito está lento no local, informa a Secretaria Municipal de Trânsito.

A sessão desta manhã foi interrompida por alguns minutos, enquanto os vereadores negociavam como fariam a discussão das 59 emendas ao plano que irão à votação. Pelo regimento interno, são permitidos cinco minutos para discussão de cada emenda, o que estenderia a sessão para além de cinco horas – o tempo regulamentar são três horas.

Os vereadores concordaram em dar a palavra para cinco oradores, com o compromisso de que cada um fale no máximo por 10 minutos.