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Um frentista foi baleado na barriga após reagir a um assalto na noite de quinta-feira (29), em Maringá, Noroeste do estado. Mesmo ferido, Claudinei da Rocha Camargo, de 23 anos, conseguiu render o assaltante até a chegada da Polícia Militar (PM).

Segundo a PM, dois homens em uma moto entraram no Posto Apolo, localizado na Avenida Colombo, em Maringá, por volta das 20 horas. Um deles entrou armado e tentou levar o dinheiro do caixa. Foi quando o frentista bateu com um capacete no ladrão e entrou em luta com ele. Durante a confusão, o assaltante acabou atirando no funcionário.

O assaltante, um adolescente de 17 anos, foi rendido pelo homem baleado e por outros funcionários do posto até a chegada da equipe de policiais. O seu companheiro, que aguardava na moto do lado de fora do estabelecimento, fugiu, mas foi localizado na manhã desta segunda-feira (30) e está detido na carceragem da delegacia.

O adolescente foi encaminhado à 9.ª Subdivisão de Polícia Civil de Maringá, onde está detido. Camargo foi está internado para o Hospital Santa Casa, onde foi realizada uma cirurgia para retirada da bala. O estado de saúde dele é considerado estável.

Assaltos a postos

Este é o sétimo assalto a postos de combustívelregistrado em Maringá nesta semana. Outros seis aconteceram em apenas dois dias. De acordo com o assessor de comunicação da Polícia Militar Agermiro Ferreira Júnior, os locais são alvo dos criminosos pela facilidade do acesso e ao montante de dinheiro que arrecadam.

"É importante ressaltar a atitude deste frentista. Ele poderia ter morrido por causa de poucos trocados. Sempre reforçamos o pedido para as vítimas não reagirem aos assaltos. Os donos de estabelecimento devem colocar câmeras de vigilância, anotar a placa dos ladrões e passar as características para que possamos localizá-los", afirma.

Outros assaltos

Por volta das 20 horas, uma Farmácia na Rua Santos Dumont, na Zona Um, também foi assaltada. Dois homens, que chegaram com uma moto, entraram armados no estabelecimento e levaram dinheiro e mais R$ 600 em cheques de clientes. A polícia procura pelos suspeitos.

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