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A educação sexual pode avançar em Maringá. Na rede estadual de ensino, assuntos relacionados à sexualidade são abordados apenas ao acaso ou em eventos especiais, segundo o Núcleo Regional de Educação (NRE). Já quanto à rede municipal, a Prefeitura disse que não forneceria informações à reportagem. Diante desse cenário, a pós-doutora em educação escolar Eliane Maio e a mestre em história da educação Roberta Stubs, ambas também psicólogas e professoras da Universidade Estadual de Maringá (UEM), defendem a ampliação e investimento na educação sexual, a fim de combater preconceitos, notadamente contra a mulher e os homossexuais. Na avaliação delas, o maringaense é, em geral, conservador, no que diz respeito ao sexo.

Você concorda que o maringaense é conservador em assuntos relacionados à sexualidade? Deixe sua opinião no quadro abaixo!

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