Duas reuniões importantes para o meio ambiente em Maringá devem ocorrer no início da próxima semana. Autoridades devem discutir soluções para o problema dos entulhos da construção civil, que continuam sendo despejados no aterro de Maringá, e para a retirada de toneladas de agrotóxico Hexabenzeno de Cloro (BHC) que estão enterrados no terreno da Funasa.

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De acordo com o chefe da regional do Instituto Ambiental do Paraná, Paulino Mexia, na segunda-feira (26) engenheiros da Saneplan, empresa carioca que fará a remoção das quatro toneladas de BHC que estão enterradas nos terrenos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) de Maringá, estarão na cidade para realizar as primeiras vistorias do local. A empresa receberá R$ 199 mil para retirar o agrotóxico, que está proibido no Brasil desde 1985.

Na terça-feira (27), representantes do IAP, Prefeitura Municipal e Ministério Público farão uma reunirão para regulamentar a situação dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), que continuam sendo despejados no aterro de Maringá, desobedecendo à determinação do IAP.

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"Esperamos que esses graves problemas ambientais sejam solucionados o mais rápido possível", ressalta Mexia.