Procon Maringá
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A operadora TIM concentra mais da metade das reclamações de telefonia móvel no Procon de Maringá. No total, a empresa responde por 54,63% dos 2.689 atendimentos realizados pelo órgão desde o início deste ano até a última segunda-feira (19). Em seguida, aparecem a Claro (18,89%), a OI (14.58%), a Vivo (11,19%) e a Nextel (0,71%). Cobranças indevidas, serviços não contratados, problemas de sinal e longo tempo de espera no atendimento são alguns dos problemas apresentados pelos consumidores.
Uma boa notícia é que, de todas as reclamações registradas contra empresas de telefonia móvel, 93,86% são resolvidas de imediato, assim que o Procon entra em contato com a operadora. "Fazemos o pré-atendimento dos consumidores e, na maioria dos casos, o problema é resolvido de imediato. Para os casos que restam, ocorrem audiências de conciliação. Nesses casos, conseguimos resolver também boa parte dos casos, mais de 50%", explica Antonio Carlos de Faria, coordenador de pesquisa e estatística do Procon Maringá.
O setor de telefonia, tanto móvel como fixa, lidera o ranking de reclamações em Maringá, seguido pelo setor financeiro. "Devemos fechar o ano, com a telefonia concentrando cerca de 20% dos atendimentos." Faria, no entanto, afirma que o problema com as telefonias vem caindo no Município, já que o Procon trabalha em constante diálogo com as operadoras. "Há dois anos, a telefonia respondia por 40% dos atendimentos."
Um exemplo da aproximação entre Procon e operadoras é a negociação feita com a OI, que levou à instalação de uma loja para atendimento dos clientes no centro da cidade. "Isso tem mais de um ano. Foi uma iniciativa pioneira no interior, já que esse tipo de loja só é comum nas capitais", diz.
A assessoria de imprensa da TIM informou que a operadora irá analisar os dados do Procon para utilizá-las internamente. Informou, também, que empresa realiza aprimoramento dos processos de atendimento, com foco nos clientes, nos processos e nos sistemas. A companhia ressalta ainda que, no período de agosto de 2009 a novembro de 2011, a base de clientes mais que dobrou, influenciando no número de reclamações.
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