Maria Helena Sousa, 45 anos, ganha a vida carregando mercadorias para sacoleiros na Ponte da Amizade, fronteira entre Brasil e Paraguai. Por meio do trabalho, conhecido como "laranja", ela sustenta a filha, S.K.S. 6 anos, portadora de deficiência física e mental. Quando precisa de atendimento na saúde, ela recorre ao SUS.
A menina está desde o ano passado na fila das cirurgias eletivas. Ela não consegue vaga em hospitais para tratar um deslocamento na bacia. "Ela chegou a fazer todos os exames no ano passado e eles disseram que não tinha vaga", diz a mãe. Recentemente, S.K.S apresentou um problema na perna decorrente das complicações na bacia. Em virtude do agravamento do quadro clínico, Maria Helena obteve a promessa de que a cirurgia será feita no início de abril. (DP)
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