O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou nesta segunda-feira (20) a existência de mais seis focos de febre aftosa nos municípios de Bela Vista do Paraíso, Grandes Rios, Maringá e Loanda, no Paraná. As fazendas estão interditadas desde outubro do ano passado.
Junto com a Fazenda Cachoeira, localizada no município de São Sebastião da Amoreira, o Paraná contabiliza sete focos confirmados da doença. De acordo com o Mapa, os seis focos divulgados nesta segunda-feira têm um rebanho estimado em 4.500 animais.
Os focos identificados a partir de investigação epidemiológica estão localizados nas seguintes propriedades: Fazenda Flor do Café (Bela Vista do Paraíso); Fazenda Santa Izabel (Grandes Rios); Fazenda Cesumar e Fazenda Pedra Preta (Maringá); Fazenda Alto Alegre e Fazenda São Paulo (Loanda). O Ministério da Agricultura já autorizou o governo do estado a sacrificar os animais.
Aftosa no Paraná
No dia 21 de outubro de 2005 foram divulgados que o Paraná possuía suspeita de febre aftosa no Paraná, após o estado ter recebido rebanho do Mato Grosso do Sul. Segundo o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, a partir de 27 de setembro, os animais originários do Mato Grosso do Sul permaneceram por oito dias numa propriedade rural localizada no município paranaense de Bela Vista do Paraíso, de onde foram enviados para leilão em Londrina e comercializados, no início de outubro.
Todas as propriedades que receberam bovinos do referido leilão foram investigadas pelo serviço veterinário do Paraná.
Os testes de investigação clínico-epidemiológica resultaram na identificação de onze propriedades suspeitas, das quais cinco adquiriram animais do leilão. Das onze, a Fazenda Cachoeira, de São Sebastião da Amoreira, foi a primeira a ter o foco confirmado.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora