São Paulo O Ministério do Desenvolvimento Agrário e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) analisam formas de afinar os números de seus relatórios sobre violência no campo. Isso poria fim a uma longa série de acusações, na qual o governo federal reclama que a CPT infla os números, enquanto esta afirma que o governo os subestima.
O Dataluta, um terceiro levantamento, realizado pelo Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos da Reforma Agrária, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), também seria incluído no acordo. O objetivo é criar padrões comuns para a coleta de números e troca de informações entre as três instituições. Existe o consenso de que nenhuma delas consegue dar completa cobertura aos conflitos.
Os relatórios da Ouvidoria Agrária Nacional começaram a ser divulgados no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Um dos objetivos era se contrapor à CPT, que divulgava números considerados exagerados. Enquanto a CPT usa agentes pastorais e jornais para obter seus números, os do governo vêm das sedes das 30 superintendências regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) espalhadas pelo país.
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