Novas confusões ocorreram na tarde desta quarta-feira (12) durante a perícia que a Polícia Civil realizou no escritório da construtora OAS, no morro do Pavãozinho, em Ipanema, zona sul do Rio, onde três traficantes foram mortos e três ficaram feridos. Trabalhadores do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e moradores protestaram contra a falta de informações sobre os mortos e discutiram com policiais.
Uma adolescente com uniforme da Fundação para a Infância e da Adolescência (FIA) esmurrou uma viatura e foi repreendida por policiais e um homem foi detido por desacato. Em um dos acessos ao morro do Pavãozinho, uma viatura da Coordenadoria de Recursos Especiais e uma viatura da Delegacia Especial de Apoio ao Turista tiveram os vidros quebrados por moradores. Policiais civis efetuaram disparos para o alto para conter os protestos.
Três supostos criminosos foram mortos e três ficaram feridos no final da manhã de hoje, durante cerco da polícia a homens que invadiram armados o escritório das obras do PAC nos morros Pavão/Pavãozinho. Cerca de 30 funcionários ficaram encurralados durante o tiroteio e, muito abalados, foram retirados do local no início da tarde.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião