Maringá - A promotora de Justiça Andrea Pussi Baradel, que investiga o delegado afastado da 8.ª Subdivisão Policial, em Paranavaí, no Noroeste do Paraná, Marcolino Aparecido da Costa, disse que ele estaria interferindo no andamento de duas ações penais às quais responde, uma por tortura e outra por prevaricação e falsidade ideológica.
Outros quatro policiais também são investigados em outros processos. "Essas ações vão pedir a remoção de todos que tenham participação", explica a promotora. A investigação está sendo feita há um ano.
Costa estaria coagindo as vítimas que teriam sido torturadas por ele e por outros policiais da corporação. Segundo Andrea, uma das vítimas que delatou os maus-tratos praticados pelo delegado foi pressionada e tentou recuar.
Droga
O delegado também é investigado pelo sumiço de dois quilos de crack, um de cocaína e solvente (usado para aumentar o volume da droga) de uma sala da delegacia que chefia. Procurado pela reportagem, o delegado afastado não foi encontrado para comentar o assunto.
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